sábado, 5 de dezembro de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
GVT amplia banda larga de 20 Mbps no Sul
SÃO PAULO - A telecom GVT ampliou para duas cidades médias do Sul do país seu serviço de banda larga com velocidade de 20 Mbps.
O município de Joinvile, em Santa Catarina, e de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, entram numa rede de 48 cidades brasileiras cobertas pela conexão de 20 Mbps da GVT.
A mesma velocidade é oferecida em cidades do Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo pela GVT.
De acordo com a telecom, o serviço de 20 Mpbs que estreou em abril deste ano em 15 cidades deve ser oferecido em todos os municípios onde a tele atua no Brasil até o final deste ano.
Os valores da conexão de 20 Mbps variam de região para região.
O município de Joinvile, em Santa Catarina, e de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, entram numa rede de 48 cidades brasileiras cobertas pela conexão de 20 Mbps da GVT.
A mesma velocidade é oferecida em cidades do Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo pela GVT.
De acordo com a telecom, o serviço de 20 Mpbs que estreou em abril deste ano em 15 cidades deve ser oferecido em todos os municípios onde a tele atua no Brasil até o final deste ano.
Os valores da conexão de 20 Mbps variam de região para região.
Eee PC estreia chip da Qualcomm e Android
Qualcomm coloca seu chip em netbook da Asus
SÃO PAULO - A Qualcomm exibiu, na feira Computex que acontece em Taiwan, um modelo do netbook Eee PC equipado com um processador da própria Qualcomm e sistema operacional Android.
O equipamento é uma novidade, já que tradicionalmente os Eee PCs da Asus chegam ao varejo com processador Atom, da Intel. O modelo exibido na feira usa um chip chamado de Snapdragon com velocidade 1 GHz e equipa um netbook com 512 MB de RAM.
A máquina exibida na feita tem tela de 10´´, webcam embutida e modem 3G integrado. A Qualcomm não revelou quando o produto poderá ser vendido para usuários finais, nem que preço terá a máquina.
A ideia da Qualcomm é tentar explorar uma suposta maior eficiência energética de seu chip em contraposição ao Atom, da Intel.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
The Nokia 1100 mystery: Why are criminals reportedly paying $32,000 for a five-year-old cellphone?
By Chris Parry, Vancouver SunApril 22, 2009
The mysterious Nokia 1100 cellphone. Criminal elements are reportedly offering as much as $32,000 for used versions of this phone that were produced in Bochum Germany in 2002, due to an alleged exploit that potentially allows banking fraud.Photograph by: Handout, ..
If you've got a drawer filled with derelict electrical circuits, cables and cellphones, you might want to have a good look at its contents. Seems if you're the owner of an old Nokia 1100 cellphone that was made in a factory in Bochum Germany around 2002, you could be sitting on a gold mine.
Well, a small gold mine. Okay, a small car in need of an oil change. Still ... bonus!
Seems Russian, Moroccan and Romanian crime gangs are offering as much as $32,000 for a functioning Nokia 1100 to sellers through Craigslist and eBay, as well as underground black market websites.
Why would they do such a thing? Because that version of the 1100 was one of the first produced and allegedly has a flaw in the firmware that allows it to be reprogrammed to receive someone else's phone number. Because cellphone banking is big business in Europe, such a hack would allow euro-gangsters to intercept another person's banking ID codes, which would make it possible to transfer money at their will.
Or at least that's the rumour. Suffice to say, the gangsters aren't exactly clamouring to confirm it, and Nokia officials simply shrug and say they're not aware of any reason why anyone would pay above the odds for an 1100 handset.
The original Nokia 1100 sold for around $100. Some 200 million of them were produced, mostly for sale in developing world countries, though a large number ended up being used as 'disposable' phones by drug dealers.
A Dutch security company, Ultrascan, is actively pursuing one of the handsets in question so they can attempt to replicate the hack, but competition for the aging electronica is somewhat fierce. That rapid rise in prices being paid for the phone is what reportedly alerted security experts to the potential exploit.
You can buy a stock standard Nokia 1100 on eBay for $0.99 (plus $15 shipping), but the specific kind of handset required by the criminal element is a little harder to come by. For those, you're looking at $700 on most online market sites, which is still a decent return on a phone most would use as a doorstop.
cparry@vancouversun.com
The mysterious Nokia 1100 cellphone. Criminal elements are reportedly offering as much as $32,000 for used versions of this phone that were produced in Bochum Germany in 2002, due to an alleged exploit that potentially allows banking fraud.Photograph by: Handout, ..
If you've got a drawer filled with derelict electrical circuits, cables and cellphones, you might want to have a good look at its contents. Seems if you're the owner of an old Nokia 1100 cellphone that was made in a factory in Bochum Germany around 2002, you could be sitting on a gold mine.
Well, a small gold mine. Okay, a small car in need of an oil change. Still ... bonus!
Seems Russian, Moroccan and Romanian crime gangs are offering as much as $32,000 for a functioning Nokia 1100 to sellers through Craigslist and eBay, as well as underground black market websites.
Why would they do such a thing? Because that version of the 1100 was one of the first produced and allegedly has a flaw in the firmware that allows it to be reprogrammed to receive someone else's phone number. Because cellphone banking is big business in Europe, such a hack would allow euro-gangsters to intercept another person's banking ID codes, which would make it possible to transfer money at their will.
Or at least that's the rumour. Suffice to say, the gangsters aren't exactly clamouring to confirm it, and Nokia officials simply shrug and say they're not aware of any reason why anyone would pay above the odds for an 1100 handset.
The original Nokia 1100 sold for around $100. Some 200 million of them were produced, mostly for sale in developing world countries, though a large number ended up being used as 'disposable' phones by drug dealers.
A Dutch security company, Ultrascan, is actively pursuing one of the handsets in question so they can attempt to replicate the hack, but competition for the aging electronica is somewhat fierce. That rapid rise in prices being paid for the phone is what reportedly alerted security experts to the potential exploit.
You can buy a stock standard Nokia 1100 on eBay for $0.99 (plus $15 shipping), but the specific kind of handset required by the criminal element is a little harder to come by. For those, you're looking at $700 on most online market sites, which is still a decent return on a phone most would use as a doorstop.
cparry@vancouversun.com
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Asus abre quiosque na Santa Ifigênia
Felipe Zmoginski, de INFO Online
Quinta-feira, 16 de abril de 2009 - 15h48
Quiosque da Asus na rua Aurora, no centro de São Paulo
SÃO PAULO - A Asus abriu um quiosque para exibir seus produtos na tradicional região de eletrônicos em São Paulo, a Santa Ifigênia.
O quiosque da fabricante taiwanesa vai funcionar no local apenas até o dia 18 deste mês e a ideia da produtora de placas-mãe, placas de vídeo, discos ópticos e dos computadores portáteis Eee PC é permitir que novos usuários conheçam seus produtos.
A região é famosa pela venda de computadores sem marca e comércio de acessórios e periféricos.
Nos últimos anos, porém, vem recebendo atenção de grandes fabricantes de hardware e software, que escolhem a região para apenas exibir seus produtos ou vendê-los diretamente ao consumidor final.
HP, Kingston e D-Link, por exemplo, já exploraram esta área da cidade.
Quinta-feira, 16 de abril de 2009 - 15h48
Quiosque da Asus na rua Aurora, no centro de São Paulo
SÃO PAULO - A Asus abriu um quiosque para exibir seus produtos na tradicional região de eletrônicos em São Paulo, a Santa Ifigênia.
O quiosque da fabricante taiwanesa vai funcionar no local apenas até o dia 18 deste mês e a ideia da produtora de placas-mãe, placas de vídeo, discos ópticos e dos computadores portáteis Eee PC é permitir que novos usuários conheçam seus produtos.
A região é famosa pela venda de computadores sem marca e comércio de acessórios e periféricos.
Nos últimos anos, porém, vem recebendo atenção de grandes fabricantes de hardware e software, que escolhem a região para apenas exibir seus produtos ou vendê-los diretamente ao consumidor final.
HP, Kingston e D-Link, por exemplo, já exploraram esta área da cidade.
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